O Decreto de Reconstrução de Jerusalém – Artigo 2
O ponto de partida para as “setenta semanas”, (setenta shabu’im (1) ) de acordo com ‘o historicismo’ (2), é a “saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém (vs. 25). Isso ocorreu no sétimo ano de Artaxerxes I (Ezrá,Esdras 07:07,08), quando ele emitiu seu primeiro “decreto” (vs. 11-26). O sétimo ano de Artaxerxes é agora estabelecido firmemente como 458/457 a. C., com o retorno de Esdras em 457, e não em 458 a.C. consequentemente, o primeiro ano de reinado de Artaxerxes no cálculo judaico começou em 1º de tishri de 464 a.C.
Com base no fundamento histórico para essa data (457 a.C.) como o inicio das primeiras duas divisões do período das 70 semanas (7+62 semanas = 483 anos), a conclusão dos 483 anos é 27 d.C., o ano da “mikvê” de Yeshua. O mikvê marcou a inauguração do ministério público de Yeshua (Jesus) como o Mashiach, o Ungido.
Há pelo menos duas fortes razões para a escolha do primeiro decreto de Artaxerxes I em 457 a.C. (Ezrá, Esdras 7) como o ponto de partida para os 490 anos. A primeira e principal razão é tanto exegética quanto histórica.
Primeira Razão
Daniel 9:25ª, identifica especificamente “a ordem” referente à restauração e reconstrução da cidade de Jerusalém como o início do período das 70 semanas.
A “ordem” dificilmente é entendida como um decreto de D’us. Em vez disso, parece se referir a uma ordem real de um rei, assim como foi emitido o “decreto real” (dãt, Daniel 02:13,15) para matar os sábios.
Esse decreto ou “ordem” tinha a ver com a restauração e reconstrução da cidade de Jerusalém. Portanto, não possível indicar que se esteja falando do decreto real de Ciro emitido no ano 538/537 a.C. (Ezrá,Esdras 01:01-04), que impelia os judeus exilados a construírem a “casa de D’us”, ou seja o templo. Não há sequer uma só palavra no decreto de Ciro para restaurar e reconstruir a cidade, como uma cidade. O decreto real de Dario I (Esdras 06:01 a 12) confirmou o decreto de seu antecessor e relatou mais uma vez a reconstrução do templo. Ele, da mesma forma, não tinha nada a ver com a cidade, como uma cidade.
O terceiro “decreto” ou ordem é a dada por Artaxerxes I no seu “sétimo ano” (Ezrá,Esdras 07:07,08), isto é, 457 a.C. essa ordem não pode referir-se a reconstrução do templo, pois ele foi concluído e dedicado em março de 515 a.C. (Esdras 06:13-18).
Os eventos registrados na passagem de Esdras 04:07-23 nos falam de uma insatisfação por parte dos samaritanos devido ao fato de os judeus estarem “reedificando aquela rebelde e malvada cidade e vão restaurando os seus muros e reparando os seus fundamentos” (vs. 12 conforme vs 13,16 e 21). Se esse relato é de uma época posterior à ordem do sétimo ano de Artaxerxes I, a saber, um período de condições políticas incertas para o monarca persa depois da revolta egípcia de 448, então é possível concluir com segurança que a ordem dada em 457 a.C. dizia respeito à restauração e reconstrução de Jerusalém.
Deve-se notar que “os tempos angustiosos” (9:25) durante os quais Jerusalém seria reconstruída novamente são refletidos claramente nos eventos registrados em Esdras 04:07-23. Embora a verdadeira palavra de comando de Artaxerxes I em 457 a.C. não faça menção explicita de nenhuma ordem para reconstruir a cidade de Jerusalém, até o momento é este o objetivo aparente conforme entendem os judeus, para quem foi dada a ordem.
Treze anos depois da ordem de Artaxerxes I, ou seja, no vigésimo ano de seu reinado (445/444 a.C), Hanani conta a Neemias que “os muros de Jerusalém estão derribados, e as suas portas, queimadas (Neemias 01:03). Isso implica que a cidade tinha sido reconstruída, algo que que dificilmente poderia ter começado antes de 457 a.C., porque os decretos de Ciro e de Dario diziam respeito somente à construção do templo.
O próprio Esdras confessa que D’us deu permissão por meio dos reis persas “para levantar a casa do nosso D’us, para restaurar as suas ruínas e para que nos desse um muro de segurança em Judá e em Jerusalém” (Ezrá,Esdras 09:09). Fica evidente, a partir de sua referência ao “decreto de Ciro, de Dario e de Artaxerxes, rei da Pérsia” (Ezrá,Esdras 06:14), QUE Esdras considerou o terceiro “decreto” como a culminação dos três.
Deve-se também notar que dos quatro decretos conhecidos, apenas dois são decretos importantes. O decreto de Ciro é um decreto importante, enquanto o de Dario simplesmente confirma o de Ciro. O outro decreto importante foi a ordem do sétimo ano de Artaxerxes, enquanto o decreto de seu vigésimo ano é nada mais que uma ampliação e renovação de seu primeiro decreto. “O decreto de Ciro e Dario dizem respeito à construção do templo; os de Artaxerxes à condição de Judá e Jerusalém.
Segunda Razão
A segunda razão para a escolha do primeiro “decreto” de Artaxerxes em 457 a.C. baseia-se no cálculo dos 490 anos. Apenas essa ordem se ajusta ao cômputo dos 490 anos solares. O principio de reconhecer o cumprimento da profecia também foi levado em conta. Aqui deve-se relembrar que a necessidade de encontrar um desfecho que se ajuste aos fatos históricos é compartilhada pela interpretação ‘historicista’ e suas opositoras da mesma forma.
O final da primeira divisão de 7 anos é 408 a.C. essa primeira divisão de 49 anos é designada à restauração e reconstrução de Jerusalém. Poucas informações do período por volta de 400 a.C. excluem inevitavelmente qualquer tentativa de se verificar a exatidão da data de 408 a.C. para a restauração da cidade de Jerusalém.
A segunda divisão das 62 semanas, 434 anos, completa o período até o surgimento do Mashiach em 27 d.C. a interpretação ‘historicista’ tradicional seque a pontuação das versões LXX, Teodócio, Vulgata, Siríaca, a qual foi adotada nas versões inglesas atuais (KJV,ASV ERV (margem), MLB, JB, NASB). Isso significa que a frase é lida assim:
“até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão.” (9:25, NASB).
“até que seja ungido um príncipe, passar-se-ão sete períodos; durante 62 períodos será reconstruída com suas praças e seus fossos.” (9:25, Bíblia Hebraica, português).
Há versões inglesas que seguem a pontuação do texto massorético (VER, RSV, NEB) que tem uma athnach (o principal divisor disjuntivo dentro de um versículo) após as palavras “sete semanas”. Marcas de pontuação em manuscritos hebraicos não adquiriram uso geral antes do surgimento de uma grande atividade massorética em 600 d.C. e 930 d.C. seu uso foi cristalizado na forma presente apenas no século 9/10, enquanto continuou em pequenas questões de acentuação no século 14.
Evidências atuais sugerem que acentos nas versões gregas são anteriores aos dos manuscritos hebraicos dos massoretas. Considerações contextuais também têm sido citadas a favor da antiga pontuação. Além disso, a estrutura literária da poesia de 09:25 sugere também que a pontuação massorética está incorreta.
Os textos do Qumran relacionados a 09:24-27 não apoiam a pontuação massorética ou moderna. Todas as traduções antigas seguem uma pontuação não-massorética, a saber, a Septuaginta e Teodócio, Símaco e Áquila além da Peshitta. Elas tratam as 7 e as 62 semanas como um período único ao final do qual o Mashiach viria.
A pontuação não-messiânica da tradição massorética parece refletir uma “rejeição do papel messiânico de Yeshua (Jesus) e a frustração das outras esperanças messiânicas judaicas do primeiro e segundo séculos d.C. Portanto, ela reflete um preconceito anticristão. Parece, com base na evidência citada, que a pontuação tradicional nas versões antigas e refletidas em inglês nas KJV, ASV, MNLB, JB NASB, etc. deve ser mantida com base na evidência histórica, contextual, literária, e as versões sem fazer injustiça ao contexto hebraico.
A terceira divisão de uma semana, os últimos sete anos, começa em sucessão cronológica às 69 semanas (483 anos) com a mikvê e o começo do ministério público de Yeshua (Jesus Cristo). “Na metade da semana” (09:27) (isto é, três anos e meio depois, em 31 d.C.) o Mashiach traria fim ao sistema sacrifical por sua morte… a última metade da semana chega ao fim com:
• Morte de Estevão, (Atos 07:60).
• Dispersão dos discípulos de Jerusalém, (Atos 08:01).
• Pregação aos goin’s (gentios, Atos 08).
• E possivelmente com a aceitação de Shaul (Paulo) de Yeshua como o Mashiach.
O seguinte diagrama fornece um panorama da interpretação historicista:
A correlação cronológica exata entre 09:24-27 e os eventos históricos indicam notável superioridade da interpretação ‘historicista’ sobre os outros esquemas. O único esquema que pode reivindicar correlação e harmonia perfeitas entre a profecia e a história com relação a 9:24-27, ao ano e mesmo à metade do ano é o que sincroniza os 490 anos de 457 a.C. ao término em 34 d.C.
Daniel 9:24-27 “é uma das mais notáveis profecias preditivas da ‘Bíblia Hebraica’”. O critico K. Koch observa que “o cumprimento matemático singular e absolutamente exato de uma predição messiânica da ‘Bíblia Hebraica’ quanto à vida do Mashiach na B’rit Hadashah desempenhou em séculos anteriores um importante papel como prova para a veracidade das Escrituras Sagradas”. As correlações cronológicas recentes dão apoio adicional ao “cumprimento matemático absolutamente exato” de 9:24-27.
Fonte: Gerhard F. Hasel, Interpretações da Cronologia das Setenta Semanas.
Setenta Semanas – Levítico e a Natureza da Profecia – págs. 30 a 33. Editor Frank B. Holbrook, UNASPRESS.
Referências:
(1) A profecia das setenta semanas, Shabu’im = Semanas, sabu’im , de Sabua `, que sempre leva um plural feminino, sebu’ot , quando significa um período de sete dias , ou seja , um ` semana . ‘ O masculino plural aqui , provavelmente, indica que a palavra é concebida como um heptad … de anos”. Davidson , 1966, ” O hebraico Analítico e Caldeu Lexicon “, pp.698-699.
(2) Historicismo é uma escola de interpretação profética que crê e ensina que as profecias das Escrituras Sagradas se cumprem no decorrer da história humana e não somente no passado ou especialmente no futuro. A profecia se cumpre na história.
Me explique porque, quando calculado os 49 anos ou 7 semanas e 62 semanas ou 434 anos eu chego ao ano 26 e não 27?
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Como você está calculando? Em todo o caso segue nossa compreensão do cumprimento histórico da profecia de Daniel 09:
ano 464 a.C. em 1° de Tishri (seria nosso outubro) ano de ascensão de Artaxerxes.
ano 457 a.C. em outubro completaria o sétimo ano de seu reinado.
ano 27 d.C. mikvê/batismo/unção de Jesus/Yeshua.
3 anos e 1/2 de ministério messiânico de Jesus/Yeshua.
3 anos e 1/2 até a morte de Estevão e a perseguição aos cristãos de Jerusalém e consequente dispersão.
temos então:
457 anos (outubro)
27 ano da mikvê de Jesus/Yeshua
3 1/2 anos de duração do ministério de Jesus/Yeshua e finalmente Sua morte.
3 1/2 até outubro do ano 34 d.C. quando Estevam foi apedrejado e houve a dispersão dos crentes a partir de Jerusalém.
_______
491 anos
No entanto, do ano 457 a.C. só tomamos 3 meses e não deve ser contado como se fosse de Janeiro a Dezembro, ou um ano inteiro, os outros 9 meses pertencem ao ano 34 d.C., sendo assim, uma parte de 457 e outra parte de 34 perfazem somente um ano, perfazendo 490 anos, ok?
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Acontece que, temos que aumentar um ano a esta caus por causa de ano 1, a contagem era decrescente, quando chegou no ano 1 o ano seguinte foi ano dois, quando deveria repetir o ano 1 depois de Cristo ex: ano 4, ano3, ano 2, ano1, ano 2 etc: 4,3,2,1,2,3,4, por isso que agente chega no ano 26, neste caso, precisa aumentar um ano e temos ano 27.
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veja a explicação acima.
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porque não teve ano zero portanto você deve somar + 1 ou seja 26 + 1 = 27
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São ótimas e verdadeiras às suas argumentações, tenho muito respeito pela profecias das 2300 tardes e manhãs e isolo o assunto por não ter argumentos fortes, no entanto quando você fala, da profecia das 70 semanas e fala de justiça Eterna e acabar com a Transgressão, Selar a Profecia e ungir o Santo dos Santos, não podemos forçar todas profecias sistematicamente para o futuro. Por etapas:
– Justiça Eterna, o que é? É a justiça que Elohim fez a Adão, que haveria um descendente seu que restauraria a humanidade do engano, Eva foi enganada pela serpente e comeu da árvore do conhecimento e convenceu seu marido de comer também, o resto sabemos, a humanidade caiu na desgraça do pecado e Elohim viu que era injusto destruir o homem visto que até hoje é enganado por satanás que realmente afastou o homem de seu Criador a ponto de negar a Sua existência.
O que fica necessário entender é: quando isso aconteceria? Se a justiça é Eterna, logo ela procede do céu é lá onde é possível ser realizada, e não se trata de sacrifício e sim de aceitação, Yeshua 7 dias antes do pentecostes do ano 30 dC. é recebido no céu, na grande congregação dos santos, diante do Senhor dos Exércitos, o Eterno, Yeshua recebe honra, glória, poder e autoridade no céu e na terra e se assenta a direita de Elohim, naquele momento se cumpre o que foi dito aos patriarcas que haveria um descendente dos hebreus que restauraria a humanidade, ou seja faria a justiça Eterna. Já aconteceu no ano 30 dC. em no dia de pentecostes, essa foi a primeira chuva (quem lê entenda), e foi festejado no céu e na terra.
– Acabar com a Transgressão, aqui sim, cabe o sacrifício do Cordeiro de Elohim, no madeiro no ano 30 dC. em 14 de Nisan em uma quarta-feira 15 da tarde, é verdade que o engano e o pecado continuam andando juntos neste mundo, porém o Reino de Elohim não é visto pelos impios e sim por aqueles que buscam viver no caminho que orientou o nosso Sumo Sacerdote o Cordeiro de Elohim, com isso a transgressão dos homens arrependidos cessam diante do Eterno graças a intercessão de Yeshua, qualquer homem tem o benefício de morrer no Hamashya com isso o direito à 1ª ressurreição, graças ao perdão recebido pelas transgressões.
– Selar a Profecia, não tenho argumentos fortes para esse tama, no entato, se for referente a 2300 tardes, devemos lembrar que a profecia diz: ATÉ 2300 tardes e manhãs e o santuário será purificado. 1º que quando fala ATÉ… chegamos um cálculo 2300/360=~ 7 anos. 2º tarde e manhã, se refere aos sacrifícios do cordeiro no santuário. 3º o Santuário purificado, só pode ser o Santo dos Santos; mas se for, por quer o céu precisa de purificação? No santuário terrestre uma vez por ano o Santo dos Santos era purificado, o sacrifício do Hamashya purifica o Santuário celestial, isso é explicado porque Yeshua ressuscita e vai para o céu lá abre o livro selado do apocalipse 5, no ano 30 dC. no dia de pentecostes nesse mesmo dia Satanás e seus anjos foram expulsos do céu, com isso o Santuário foi purificado. logo podemos supor que ao selar a profecia garantimos sua completa ação do ano 27 dC. a 33 dC. da seguinte forma: ano 27dC. é um ano sabático (descanso da terra para os judeus nesse ano), foi o inicio do evangelho do Hamashya, poucos entenderam sua manifestação pois estava selado até seus discípulos ficavam confusos, pois não era a hora de saberem, ano 30dC. o sacrifício, também nada entenderam, estavam todos escondidos com medo de morrer, se soubessem a verdade estariam festejando, ano 34 dC ultima aparição de Yeshua para Paulo, depois disso ele se assentou a direita do Pai. Depois disso a profecia não estava mais selada, por isso o novo testamento revela o mistério da profecia.
– Ungir o Santo dos Santos, como eu disse anteriormente “No santuário terrestre uma vez por ano o Santo dos Santos era purificado, o sacrifício do Hamashya purifica o Santuário celestial, isso é explicado porque Yeshua ressuscita e vai para o céu lá abre o livro selado do apocalipse 5, no ano 30 dC. no dia de pentecostes nesse mesmo dia Satanás e seus anjos foram expulsos do céu, com isso o Santuário foi purificado”.
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Olá, obrigado por suas palavras e parabéns pelo seu interesse pelo assunto, segue abaixo um link deste mesmo site que acho que vai ajudá-lo.
https://herancajudaica.wordpress.com/2016/08/28/a-uncao-do-mishkan-celestial1/
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se você perguntar pra ele assim: quando (JESUS) nasceu?
ELE IRÁ DIZER QUE (JESUS) NASCEU 6 ANOS ANTES DE (CRISTO)
E ASSIM SÃO DOIS (JESUS CRISTO) PRA ELES.
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minha dúvida é quanto a morte de Jesus,segundo essa profecia ele teria morrido com 30\31 anos,mas historicistas modernos afirmam que ele morreu aos 33.Como a contagem começa com o nascimento de Cristo como sendo o ano zero,então ele foi batizado(ungido)aos 27 anos,e morreu aos 30\31 anos.
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Olá Marcelo, sua dúvida faz sentido, note o seguinte:
“Alguns tem ficado perplexos com o fato de como Cristo poderia ter começado a Sua obra em 27 a.D., quando o registro diz que Ele tinha cerca de 30 anos de idade quando começou o Seu ministério público (Lucas 03:23). Isto é devido ao fato de que quando a Era Cristã começou a ser computada, ocorreu um erro de cerca de quatro anos. Que Cristo tenha nascido antes do ano 1 a.D. fica evidente pelo fato de que quando nasceu, Herodes o Grande estava ainda vivo, e Herodes morreu no ano 4 a.C. (Mateus 02:13-20). Francis D. Nichol Editor – Comentários Sobre Daniel. pág. 300.
Assim, Jesus/Yeshua nasceu entre 3 ou 4 antes da Era Cristã e morreu com 33 anos no ano 30/31 d.C.
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Essa profecia é perfeita , mas o nascimento e morte de Jesus não nos foi revelado. Nem sua idade
idade de 33,isso veio do ROMANISMO.
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Shallom Felipe, creio que você está falando a respeito do dia 25 de dezembro que nos chega através de uma tradição cultural originária da igreja romana, se esse for o caso você está certo, essa não foi a data do nascimento de Ieshua.
A profecia acima exposta, diz sim, quando o Messias iria morrer, leia novamente por favor, quanto a idade de Ieshua o escritor da Besorah Lucas 03:23 diz:
“…ora, tinha Jesus cerca de trinta anos ao começar o seu ministério…”,
Na combinação das informações da Besorá de Lucas (03:01) com dados históricos sobre o imperador romano Tibério, (que governou de 14 a 37 d.C.) nos fornece uma data por volta de 27 a 29 aproximadamente.
Já Pôncio Pilatos foi prefeito ou governador romano da Judeia, Samaria e Iduméia aproximadamente entre os anos de 26 a 36 d.C.
Herodes chamado de Antipas, filho de Herodes, o Grande, foi Tetrarca da Galileia e Peréia de 4 a.C. a 39 d.C.
Filipe, outro filho de Herodes, o Grande, governou na Itureia e Traconites, regiões situadas a nordeste da Galileia, de 4 a.C. a 34 d.C. aproximadamente.
Anás foi sumo sacerdote durante os anos de 06 a 15 d.C. e o seu genro foi, Caifás, nos anos de 18 a 36 d.C.
Todas essas informações históricas nos ajudam a chegar a algumas conclusões sobre a vida e obra de Ieshua.
Em uma combinação, feita por estudiosos, de informações do relato da Bessorá/Boas Novas de Yohanam/João com informações históricas de Flávio Josefo sobre o Templo de Jerusalém e leva à uma data entre 27 e 29 o inicio dos trabalhos do Rabi Ieshua.
Na B’rit Hadashah/NT, a data da última festa de Pessach/Ceia é bem próxima da data da execução de Ieshua. Estimativas para a data da crucificação geralmente localizam o evento no período entre 30 e 36.
A Bessorá de Iohanam/João provê um relato detalhado e sugere que foram três festas de Pessach/Páscoa, sugerindo um período de cerca de três anos.
Assim, Ieshua tinha 33 anos ao ser morto, e se você observar o gráfico de tempo onde as datas aparecem poderá compreender melhor os fatos relativos ao nascimento e morte de Ieshua, o Mashiach.
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Eu respeito onde nos foi revelado conforme Dt 29:29 e 1Co 4:6. Passou disso ,Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano;Com relação a tais mistérios: o SILENCIO É OURO!!!!!
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Olá Filipe, está escrito “sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar…”.
O Eterno disse: “sabe e entende…”, Daniel 9:25. Ele espera que entendamos, pesquisemos, Ele também disse, “Tu Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim: muitos o esquadrinharão e o saber se multiplicará.” Dan. 12:04.
Esta revelado, por este motivo devemos fazer como Ieshua fez em Lucas 24:27, 44, leia lá por favor.
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verdade meu irmão a profecia é perfeita!! é isso que importa concordo com você nesse sentido.
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Ele tinha quase 30 anos quando começou, ou seja ele tinha 26 ou 27. 30 ou 31 nos da a entender que não foi revelado. Dt 29:29.
Em Sua sabedoria o Senhor ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou e Deus o ressuscitou e o levou para o Céu. Este procedimento visava prevenir a idolatria. Aquele contra quem se haviam rebelado quando estava em serviço ativo, a quem haviam provocado quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus depois de separado deles pela morte. Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia ser dada a Cristo como Redentor do mundo – Aquele que deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente
Pág. 478
todos os que a Ele vêm. A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus
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Presumindo o papel do Mashiach, a informação de que os Sacerdotes e os Levitas entravam para o ministério das coisas sagradas aos 30 anos de idade, Nm 4: 3, 23 e 30. Tinha Davi 30 anos quando começou a reinar, 2Sm 5: 4, não se deve estranhar que Ieshua tivesse, também, 30 anos (ou a completar) quando iniciou Seu ministério messiânico,Lc 3: 23.
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Sim! É verdade, o Messias fez questão de cumprir todos os ritos de consagração que são obrigatórios para ministrar como sacerdote, como ser banhado em água no lavatório, (batismo), para o início da consagração, logo em seguida recebeu a unção do óleo, (batismo com o Espírito Santo), e levou a mensagem que todo sacerdote antes do sacrifício deve levar ao povo, que era o arrependimento para fosse possível o perdão dos pecados, no final o sacerdote era o responsável em levar o cordeiro para ser sacrificado pelos pecados do povo, tudo isso acontecia no átrio, nosso mundo. Já no lugar Santo podemos dizer que representa uma nação santa escolhida pelo Eterno para ser a responsável de ministrar para o mundo as Suas obras da salvação, neste lugar encontramos 12 pães, representam as doze tribos de Israel, há quem questione e diga que são os doze apóstolos, também, ainda assim é a nação judaica a responsabilidade de levar as boas novas ao mundo, também um candelabro de sete velas, que representa a ação do Eterno nos sete períodos da história de nosso planeta determinando a partir do começo o fim do pecado, o sétimo milênio é o sábado do Senhor, em cada milênio vem o Eterno através de sua Shekhinah, acompanhar sua obra de salvação, ou seja Ele é Onipresente em todos os períodos.O altar de incenso que representa as orações que são agradáveis ao Eterno, vejo nisto que as orações dos devotos devem seguir o modelo judaico para que sejam agradáveis ao Senhor, modelo este que consiste em aceitar um intermediador da nação judaica para as orações, nesse caso Yeshua,que é o sacerdote responsável em manter sempre aceso o candelabro, os 12 pães frescos, e o altar de incenso renovado. Tudo isso é o modelo deixado pelo Messias antes de subir, com sua morte garantiu que não haveria um véu de separação com o Santo dos Santos para as orações, ou seja não precisaria ir até o templo terrestre para pedir o perdão dos pecados ou mesmo falar com o Eterno, e com sua ressurreição e ascensão garantiu reavivamento para os doze apóstolos e a promessa seu retorno, depois que sobe para ser glorificado acende o candelabro no pentecoste com o derramamento do Espírito Santo. No lugar Santíssimo, o trono de YHWH, tem um incensário de ouro, que representa sua pureza ao chegar ao trono do Eterno, a arca da aliança sagrada garantindo que tudo que foi comprometido com o povo de Israel é valido, dentro às tábuas da aliança, os dez mandamentos da salvação, a submissão a esses mandamentos e o perdão do Eterno garantem a salvação, o maná que vem do céu para alimentar o povo é a palavra do Eterno, o cajado de Arão florescido, que representa o galho seco e morto agora reflorescido, o nosso mundo é uma grande árvore genealógico formada por galhos, folhas e frutos, com o pecado a árvore secou, mas refloresceu com a promessa da salvação através do ministério do sacerdócio. Os querubins representam o ministério dos Malahims do Senhor (anjos). Aqui no lugar Santíssimo somente o Sumo sacerdote pode ir, pois representa o lugar de morada do Eterno, nenhum homem sobre a face da terra pode chegar neste lugar, mas se ele for um sumo sacerdote e levar consigo os pecados que pesavam sobre os povos ele poderá entrar uma única vez e quando ele sair de lá todas as coisas já estarão decididas para o mundo, e seu reino messiânico de 1000 anos será estabelecido aqui na terra.
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Concordo com você, já a respeito do sétimo milênio…
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Vocês pertencem a algum grupo religioso. Segue alguma religião, afinal, esse cálculo é muito importante para que se enquadre ele com a profecia de Daniel 8;14, as 2300 tardes e manhãs.
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Observe nossos links e você descobrirá.
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Olá!
O período conhecido como “setenta semanas” refere-se à reconstrução física de Jerusalém apenas, ou também a um prazo final para os judeus não mais quebrarem acordos feitos com Deus?
Abraço.
Fausto.
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A profecia parece indicar um prazo para que o Mashiach chegasse e efetuasse a redenção eterna, porém, a mesma profecia indica que o Templo de Jerusalém seria destruído, a declaração de Ieshua a esse respeito parece clara:
“Yerushalayim, Yerushalayim! Você que mata os profetas, que apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir seus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês se recusaram!
Vejam: “Deus está abandonando a casa, deixando-a deserta”. Pois eu lhes digo que vocês não me verão mais, até que digam:
“Bendito é o que vem em nome de Adonai”. Mattityahu 23:37-39 – BJC
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Maravilhoso! DEUS seja louvado. Nunca poderia o limitado conhecimento humano predizer algo com tamanha precisão confirmada por datas, poderes terrenos, pessoas individualmente e várias nações. Só um DEUS grandioso, poderoso, sabedor do fim antes mesmo do começo é que pode estar por trás e no controle de toda essa história. ALELUIA JEOVÁ. Parabéns irmão pelo lindo artigo.
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mas a questão dos versos 25, 26 e 27 são proféticos, ou seja a morte do Ungido sera depois das 62 semanas; a morte do Messias entra no findar das 62 semanas. a ultima semana restante ou seja 7 anos que são divididos em duas partes, ” um tempo, dois tempos e metade de um tempo 3 anos e 6 meses… então desta parte em diante todo o fim do capitulo ou seja até o verso 27, é uma questão profética, está para acontecer, esta ultima semana é a semana do reinado do anticristo que esta profetizado em apocalipse cap. 6. cap. 8. cap. 9.. mais precisamente no cap. 6. que mostra bem os 3 anos e meio de falsa paz, e os 3 anos e meio de grande tribulação…
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1. Estas 70 semanas não são literais, mas proféticas. Portanto, faremos bem em ver que valor tem na Bíblia um dia profético.
a) Por exemplo: Em um mapa lemos: E: 1 cm ” 1km.
(1) A escala nos indicaria:
1 cm = 1 km
b) Qual é a escala bíblica? Por outras casos proféticos poderíamos dizer que é assim:
(1) E: 1 dia profético = 1 ano.
(2) Exemplo: Ezequiel 4:4-6
a) Já Tomás Goodwing (1600-1680) já havia reconhecido o principio dia/ano, não é novidade.
2. Portanto se trataria de 70 semanas de anos.
a) 70 semanas x 7 = 490 dias proféticos.
b) 490 dias proféticos = 490 anos reais.
3. Quando se começariam a contar? Daniel 9:23-27
a) Desde a saída do decreto para restaurar e edificar Jerusalém.
b) O decreto que se tornou efetivo nesta restauração foi o de Artaxerxes Longímano, do ano 457 A.C.
1. 7 Semanas, e se reconstituiria a praça e o muro
a) Isto ocorreu no ano 408 A.C. Aos 49 anos (7 semanas proféticas x 7 = 49.)
2. Mais 62 semanas (7+62 = 69 semanas proféticas)
a) Nesse momento o Mashiach seria ungido.
b) O computador profético leva-nos até o ano 27 D.C. que coincide com o ano 780 da fundação de Roma e com o ano 15 de Tibério césar (ou seja 15 anos desde que Tibério filho de Augusto, era co-regente com este). (Três formas distintas de referir-se à mesma data.)
c) Essa é a data do batismo de Jesus. Lucas 3:1-3, 21,22.
d) A esse ato – o batismo de Jesus – Pedro chamou-o de unção do Senhor mediante o Espírito Santo. Atos 10:38.
e) Em outras palavras: O Santo dos santos, Jesus, foi ungido pelo Espírito Santo por ocasião do batismo, isto é, exatamente às 7 + 62 semanas proféticas desde o decreto de Artaxerxes. Exatamente no ano profetizado 6 séculos antes!
6. Mas, e a última semana? Deve ser desmembrada das 69 semanas?
a) Na semana restante (1.ª 70 antes) confirmaria o pacto a muitos. (Sem dúvida, o pacto da graça por meio do qual nos redimiria) (Dan. 9:27)
b) Isto incluiria (Dan. 9:24)
(1) Terminar a corrupção.
(2) Pôr fim ao pecado.
(3) Expiar a iniquidade.
(4) Trazer a justiça perdurável.
c) Fá-lo-ia por meio do Sacrifício do Messias. (Dan. 9:26,27)
(1) O Messias não morreria de morte natural, tirar-Lhe-iam a vida.
d) O Messias seria morto. Quando?
(1) Na última semana profética (Dan. 9:26).
(2) Na metade dessa semana de anos. Ou seja aos 3 anos e meio do batismo.
(3) E isso foi exatamente o que ocorreu!
Jesus foi morto aos 3 anos e meio (páscoa) depois de Seu batismo. No momento preciso que marcava a profecia!
(4) Na metade da 70ª semana o Messias seria morto e o restante da semana, isto é, mais 3 anos e 1/2, chegamos ao ano 34 d.C. quando Estavam foi apedrejado e a igreja de Jerusalém foi perseguida e se dispersou pelo mundo romano.
Conclusão:
Não se devem deslocar a 70ª semana das suas antecessoras, as 69 semanas. O anticristo não surgirá no futuro, ele já havia começado a surgir desde os tempos da igreja primitiva.
“Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos… isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição…o mistério da iniquidade já opera…” II Tess. 02:01 a 12
O poder satânico do anticristo iniciaria no tempo de Paulo e duraria toda a era cristã até a volta de Jesus, veja II Tess. 02:08.
Estude o assunto com mais calma e sem pensamentos pré-concebidos.
Atenciosamente,
Wladimir
Coordenador da Revista Herança Judaica.
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O que vc acha de Esdras 4? O capítulo parece que retrata tempos entre os reinados de Círio e Dario. Em alguns sites, mostra que o reinado foi: Ciro, Cambises, Dário, etc. Mas no capítulo 4: 6 fala de Xerxes (em hebraico: Assuero) no versículo 7 de Artaxerxes. Mostrando claramente que são pessoas diferentes. E que Artaxerxes mandou a paralisação da construção do tempo (versículo 24). Mas em outros capítulos mostra que Artaxerxes foi um rei bom, que mandou a carta a Esdras (Cap 7). Então, entre os reinados de Círio e Dario, quem reinou? O Wikipédia mostra que não podemos confundir o Artaxerxes do capítulo 4 com o do 7. Mas em alguns sites diz que o Artaxerxes no Cap 4 foi o que reinou entre 464 a 423 AC. (É o tempo do Artaxerxes que mandou a carta a Esdras). O que você acha?
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Esdras 4:6 a 23 trata da oposição dos inimigos dos judeus no “reinado de Assuero” e de uma carta de queixa “nos dias de Artaxerxes” que emitia uma ordem real para forçar os judeus a interromper a construção. O v. 24 fecha o capítulo com esta declaração “Cessou, pois, a obra da Casa de Deus, a qual estava em Jerusalém; e isso até o segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia.”
Em face dessa referência a Dario, parece haver, no v. 24, uma continuação da passagem anterior (v. 5-23); e se assim é, “Assuero” e “Artaxerxes” reinaram no período entre Ciro e Dario I. Portanto, o v. 24 (fala do “segundo ano do reinado de Dario”) marcaria o fim de uma narrativa consecutiva com a referência a Dario no v. 5, apenas afirmando antecipadamente a duração das dificuldades a serem narradas nos v. 6 a 23. portanto, a sequencia dos reis do cap. 4 seria: Ciro (v.5), Assuero (v. 6), Artaxerxes (v.7), Dario *v.5,24). Aqueles que assim entendem Esdras 4 apontam para o fato de que a história antiga revela que dois reis cobriram o vazio entre Ciro e Dario I, a saber, Cambises e o falso Esmérdis. Eles também observam que Esmérdis, aparentemente, era conhecido por vários nomes. Os babilônios o chamavam de Bardiya, enquanto os autores gregos parecem tê-lo conhecido como Smerdis, mas também como Merdis, Mardois e Tanuoxarkes e Tanaoxares. Assim, eles concluem que o Assuero do v. 6 é Cambises, e o Artaxerxes do v. 7 é o falso Esmérdis.
Entretanto, a maioria aceita que os incidentes descritos no cap. 4 não são dados em ordem cronológica. Especificamente, os eventos dos v. 6 a 23 ocorreram em um tempo posterior àqueles dos v. 1 a 5 e 24. Em pleno acordo, mantém-se que o v. 24 e a narrativa do cap. 5 sobre a obra de Ageu e Zacarias, ativos no segundo ano de Dario I, é uma continuação da ordem dos eventos interrompidos em Esdras 4:5. Aqueles que defendem essa posição insistem que isso não lança sobra sobre a inspiração, pois os escritores bíblicos, com frequência, afastam-se da ordem cronológica rígida em suas narrativas.
Aqueles que defendem que os eventos do cap. 4 não foram dispostos em ordem cronológica enfatizam que a sequencia real dos nomes nos versos 5 a 7 é: Ciro, Dario, Assuero, Artaxerxes. Eles também enfatizam que o fato histórico resultante é que os dois reis que seguiram Dario I foram Xerxes (claramente identificado como o Assuero de Ester) e Artaxerxes I. Assim, eles afirmam que a “acusação” do v. 6 foi feita no início do reinado de Xerxes, provavelmente quando ele passou pela Palestina a caminho do Egito; e que a “carta” do v. 7 produziu um edito desfavorável de Artaxerxes I, o mesmo rei que enviou Esdras a Jerusalém protegido pelo mais generoso dos decretos.
SDABC – Português – Vol. III, págs. 374 e 375.
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Perfeita essa profecia , mais há um tempo de perdão. mateus(18:21-22)
70X7=490 cortado 2300 tardes e manhas=1810+34=1844 começa o tempo do fim e do perdao.
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A profecia do juízo investigativo Adventista é bem bolada, mas não corresponde a profecia, ela deixa muitos buracos e obriga o estudante forçar a barra para manter esse encaixe. Vamos lá a profecia fala de 490 dias, 7 + 62 + 1 semanas 49 + 434 + 7 dias 457ac – 490 = 33dc. Em 457 dá início a reconstrução do templo, 49 anos de construção, concluído em 408, de 408 até o ano 26 dá início a tempos turbulentos e a profecia da vinda do Messias que surgiria 434 anos depois, no meio do semestre do ano 26 o Messias é Ungido e dá início a seu ministério que dura 3,5 anos. Em 14 de Nisan (abril do ano 30) o Ungido é penalizado a morte, concluindo a 1ª etapa do seu ministério 3,5 anos (metade da semana), na 2ª metade da semana, 3,5 anos, começa três dias depois de sua ressurreição e passa mais 40 dias fazendo alianças e organizando e orientando os apóstolos, passa então um total de 43 dias após suas morte e ressurreição na terra no entanto precisa se apresentar diante do Ancião de Dias, Daniel 7, e anjos o levam para o céu, o tempo que leva para chegar até o trono do Rei dos séculos é de 7 dias, completando um total de 50 dias, entre sua morte e ressurreição e ascensão ao trono da terra, nesse dia, Pentecoste, o Espirito do Eterno é derramado como línguas de fogo sobre os Judeus messiânicos um deles, Pedro, prega em línguas estrangeiras e mais de 3 mil judeus que são batizados, tornando-se judeus messiânicos, no seguimento do restante dos 3,5 anos vemos a aparição do Messias a um dos mais importantes apóstolos judeus, conhecido como apóstolo dos gentios, Paulo, com essa aparição é concluído os acordos do ministério do Messias. Conclusão: a profecia inicia ano 457ac o templo é concluído em 408ac, 49 anos ou 7 semanas, depois de 408ac até 26dc, 62 semanas ou 434 anos, nesse período surgem conflitos revoltas judaicas contra o Helenismo de Epifânio que persegue o povo do Eterno, Macabeus foi escolhido para o confronto, no entanto Epifânio foi morto sem a força dos homens, ele morreu de cancer, esse príncipe antes de morrer dá início a abominação desoladora. Na última etapa da profecia resta 1 semana, sete anos, que começaria no ano 26dc e termina no ano 33dc depois de passar os 434 anos chegamos no final do 1º semestre do ano 26, onde surge o Messias, que é Ungido e começa a 1ª etapa do seu mistério, no ano 30dc em abril 14 de Nizan termina a 1ª etapa do ministério com o assassinato do Ungido, com sua ressurreição dá início a 2ª etapa do ministério, que termina com uma aliança com o último dos apóstolos judeu messiânico, Paulo de Tarso, no final do 1º semestre do ano 33.
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Nenhuma Teologia é perfeita, pois,faz parte de um crescimento progressivo na compreensão da Bíblia, porém, as coisas não são tão simples como parecem, pesquise mais o assunto em nosso site ou em sites seguros.
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Está errado!!!
Jesus nasceu dia 10 do mês sete (judeu) no ano 5 a.C.
A saída da ordem de Neemias foi em 455 a.C.
Sem sombra de dúvidas.
Jesus morreu no ano 33.
Dionísio errou a datação em 5 anos.
455 – 483 = 38 – 5 = 33.
Seu aniversário é dia 10/7 Yom kipoor
Veja data de sua volta em Ap 11 = Cai 10% da cidade e morre 7000 pessoas (10/07). Toca sétima trombeta. Fim.
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Quando você afirma que Yeshua nasceu aos 10 do 7º mês no ano 5 AC, você embaralha dois calendários num só: o Gregoriano e o Judaico e por cima não fundamenta o nascimento, apenas afirma que foi 5 AC (Gregoriano que corresponde a 3.755 do ano Judeu), 7º Mês judaico Tishrei (setembro/outubro). Usando historicamente o calendário adequado seria o Gregoriano, onde os cálculos nos levam ao ano 457 AC, lembrando que o calendário gregoriano não leva em conta esses 5 ou 4 anos AC como o ano de nascimento e sim o ano 0, baseado nessa afirmação é que são feitos os cálculos pelo calendário gregoriano já convertido do calendário judaico, por isso o ano da morte e ressurreição de Yeshua foi o ano 30 AC, outra prova disso são os evangelhos que relatam que era grande o sábado daquele ano, seriam dois sábados na mesma semana, um na quinta-feira com preparativos na quarta-feira e outro semanal sétimo dia com preparativo na sexta-feira, analisando os calendários entre os anos 27 a 33 DC veremos dois fatos interessantes: o primeiro é que 14 de Nisan não cai na sexta-feira nesse intervalo de anos, o segundo é que o ano 30 DC tem dois sábados bem característicos dos relatos dos apóstolos, a quinta-feira e o sábado, ambos foram sábado nesse intervalo de anos. Fazendo o cálculo no calendário Judaico o período das 70 semanas cai no mesmo período ou seja o ano 30DC = 3.790 do ano Judaico. Outra observação muito importante é que apesar da profecia corresponder a 490 anos judaicos e não Gregoriano, os valores convertidos são iguais, isso porque o calendário judaico tem os equivalentes para preencher as lacunas do calendário gregoriano, exemplo: 14 de Nisan poderá cair no Mês de março ou abril, o mes de Tishrei pode cair em setembro ou outubro.
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A biblia nao revela nem o nascimento e nem sua morte. por motivos razõe;
O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
Em Sua sabedoria o Senhor ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou e Deus o ressuscitou e o levou para o Céu. Este procedimento visava prevenir a idolatria. Aquele contra quem se haviam rebelado quando estava em serviço ativo, a quem haviam provocado quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus depois de separado deles pela morte. Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia ser dada a Cristo como Redentor do mundo – Aquele que deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente todos os que a Ele vêm. A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus.
Deuteronômio 29:29
As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que observemos todas as palavras desta lei.
1Corintios 4:6 Ora, irmãos, estas coisas eu as apliquei figuradamente a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, de modo que nenhum de vós se ensoberbeça a favor de um contra outro.
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O dia do nascimento de Ieshua/Jesus não foi 25 de dezembro, isso, já é certeza, qual o dia? isso não importa. O que importa é que Ele é o cumprimento das profecias messiânicas.
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Na verdade o nascimento do messias seria sete meses antes do nascimento de João Batista, segundo as escrituras, nos garantindo que o mês do nascimento foi entre setembro e outubro , outra referência é histórica, foi a ordem dada pelo rei Herodes para matar todos os recém-nascidos, nesse mesmo ano Herodes morreu, seu reinado foi de 37 a. C. até 4 d.C, registrado em nossa história, outra referência é Lucas 3:23 que afirma o início do ministério do messias com cerca de 30 anos, Lucas se preocupou em citar referências à sua idade; Lucas 2:42 menciona que durante certa Páscoa o messias tinha doze anos. João, menciona 4 festas da páscoa, que era celebrada uma vez por ano (2,l3-23; 5,l; 6,4 e a última, quando o messias morre). Isso indica que o período do ministério de Cristo teria sido de 3 anos, ou alguns meses mais. Daniel 9:27 “E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” nos levando a concluir que se trata de 3,5 anos, metade de uma semana profética. Logo o messias tinha cerca de 33 anos quando morreu. Conclusão: É impossível realizar o cálculo das setenta semanas proféticas sem o uso desses dados e sem o uso histórico do calendário Gregoriano que nos indica que o ministério em sua 1ª etapa começou no final do primeiro semestre do ano 26 a.C. e terminou no ano 30 d.C. a 2ª etapa terminou no segundo semestre do ano 33 d.C com a última aparição que foi para o apóstolo Paulo, a conversão de Paulo que foi batizado por Gamaliel em Damasco, vai para o deserto da Arábia por 3 anos (Gl 1,15 – 17).
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Que matemática boa é essa? 455 – 483 =38??? Sem contar que se houve um erro na datação de Dionísio, no ano “0” Jesus estava com 5 anos, ou seja, como morreu aos 33 anos na verdade ele morreu 28 d.c no calendário Gregoriano.
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Irmão, a conclusão desta profecia, atente para as expressões: Justiça Eterna, Cessar os Pecados, Acabar com a Transgressão, Selar a Profecia e ungir o santo dos santos. Não se pode interpretar as 70 semanas sem ter estes termos na mente. Deus utilizou a expressão 70×7 e a expressão “semanas” para lincarmos com a Lei, pois veja que na Lei está escrito que quando se completasse 7×7 SEMANAS então haveria expiação na terra com grande toque de trombetas no mês 7 e o povo teria expiação dos pecados para depois ir para o ano dos Jubileus, percebe que isto é uma figura para nós? Essa justiça eterna está falando do Reino irmão, pois a transgressão só cessará quando os corpos forem transformados. por isso fala de Selara profecia. Atende que o anjo Gabriel neste momento recebeu a missão de explicara visão que Daniel não havia entendido no capítulo passado:
Dn 8:25 E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.
Dn 8:26 E a visão da tarde e da manhã que foi falada, é verdadeira. Tu, porém, cerra a visão, porque se refere a dias muito distantes.
Dn 8:27 E eu, Daniel, enfraqueci, e estive enfermo alguns dias; então levantei-me e tratei do negócio do rei. E espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
Agora veja que ele não pode compreender a Visão e que por isso Gabriel fom mandado para que explicasse a visão do capítulo 8
Dn 9:21 Estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde.
Dn 9:22 Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido (da visão).
Dn 9:23 No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão.
Agora perceba que se dissermos que a última semana trata de um homem que se levantará e destruirá o templo, não pode bater com o tempo de Estevam que foi em 34, porém o templo foi destruído em 70, e além disso, no tempo de Estevam de nenhuma maneira se cumpre justiça eterna, selar a visão e cessar a transgressão e ETC.
Perceba que assim como em 7×7 (49) o povo no mês 7 recebia uma expliação e depois ia para o ano dos jubileus e antes para a festa dos tabernáculos, assim também depois de 70×7 (490)
o povo receberá a expiação eterna.
Cristo quando ascendeu aos céus foi prefigurado pela entrada do sumo sacerdote no santo dos santos e da mesma forma, a saída do sumo sacerdote do santo dos santos, aponta para cristo saindo com os pecados do povo expiados e o próximo passo na Lei era levar o povo até a festa das cabanas que, assim será com o povo de Deus Cristo sairá do santo dos santos e levará seu povo para a festa das cabanas na realidade. Como diz o próprio apocalipse:
Ap 7:9 Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com FOLHAS DE PALMEIRAS nas suas mãos;
Ai o povo está in do para a festa das cabanas tendo seu pecado expiado, pois veja que o contexto fala:
Ap 7:14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.
Lavar as vestes no sague do cordeiro aponta para a Expiação que aponta para o dia da expiação e Palma nas mãos aponta para Festa das cabanas onde os homens levavam filhas de palmeiras para participarem desta festa que no caso representava o milênio.
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voces falam que a ordem para edificar o muro veio de artaxerxes, mas vemos em esdras 1:1 que a ordem partiu do rei Ciro, o que muda todo o “calculo” acima.
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Shallom Alexandre, muito boa sua observação, porém, veja que o o inicio do texto de Esdras indica a reconstrução do Templo e não da cidade como tal, leia novamente nossa postagem e verá que existiram várias inciativas em relação a reconstrução de Jerusalém como um todo.
Atenciosamente,
Raver Wladimir.
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