Guerra no Céu e na Terra
A queda de nossos primeiros pais afundou o mundo no pecado, na maldade e na morte.
As pessoas podem até discordar quanto às causas imediatas ou sobre quem é o culpado, mas quem pode negar a realidade do caos, da violência, revolta e do conflito que aflige todos neste mundo?
Falamos sobre um conflito cósmico. Mas, independentemente das origens desse conflito,
ele também está sendo disputado na Terra. Grande parte da história bíblica, desde a queda no Gan Éden até os acontecimentos finais que levarão à segunda vinda do Mashiach, é, em muitos aspectos, uma descrição do conflito cósmico. Vivemos no meio desse
conflito. As Escrituras nos explicam o que está acontecendo, o que está por trás desse
conflito, e, o mais importante, como ele vai terminar.
3. Leia Apocalipse 12:1 a 17. Quais são as batalhas descritas nesse capítulo, tendo seu
desdobramento tanto no Céu quanto na Terra?
Podemos observar uma batalha no Céu e também as batalhas na Terra. A primeira batalha é entre o dragão (hasatan; Ap 12:7-9) e Mikhael (לֵ אָ יכִ מ ,(cujo significado Hebraico é “Quem é como D’us ?”. O acusador, conhecido como satan (Adversário), é apenas um
ser criado lutando contra o Mashiach, por meio de quem o Eterno criou o Universo (Hb 1:1, 2; Jo 1:1-4).
Hasatan se rebelou contra seu Criador. O conflito cósmico não se trata de um duelo de deuses; trata-se de uma criatura que se revoltou contra o Criador e que manifesta essa rebelião atacando também a criação.
Tendo fracassado em sua batalha contra o Mashiach no Céu, o satan procurou persegui-lo na Terra logo após Seu nascimento humano (Ap 12:4). Ao fracassar em sua batalha contra o Mashiach nesse momento, e depois sendo derrotado por ele no deserto e posteriormente no madeiro, satan, após sua derrota irreversível no Gulgolta, foi guerrear contra o seu povo. Essa guerra tem devastado o povo de D’us ao longo de grande parte da história (Ap 12:6, 14-16) e continuará até o fim (Ap 12:17), até que satan enfrente a derrota final, desta vez na segunda vinda do Mashiach.
Leia Apocalipse 12:10-12. Que esperança encontramos nesses versos em meio a todo o
conflito que vemos no capítulo 12?
(Miguel é o celestial Príncipe de Israel que atua como advogado do povo judeu e apresenta as preces do homem diante de Deus. Sua posição é a direita do Trono da Glória, e do lado do homem, na terra…seu principal inimigo é Samael, um anjo caído que lidera as forças do mal do sitra achra e faz acusações a Israel… seria Miguel o sumo sacerdote celestial, Ele fará soar o shofar na ressurreição dos mortos.)
Fonte: Dicionário Judaico de Lendas e Tradições, pág 175, Jorge Zahar Editor. Alan Unterman.
A construçao dos planetas a cada mil anos inviabiliza qualquer tentativa de chegar a outros planetas,por isso è que os habitantes dos outros planetas nao conseguem cä chegar.
Os deuses e diabos dos outros planetas nao se misturam uns com os outros por estarem em diferentes estädios de desenvolvimento.
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Respeito sua opinião, mas, não tem base bíblica.
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A construçao do Universo acenta na diversidade,na Criaçao nao hä nada igual,nao hä pessoas iguais,flora e fauna.
Planetas,luas,sois e galäcias.
Se fossemos todos brancos nao o saberiamos,nem os pretos o saberiam e toda a criaçao.
Cada inteligencia è unica e sao as maiores organizadas para governarem as menores.
No Eden nao havia crescimento,eram sö duas pessoas e os animais.
A dispensaçao durou pouco tempo,talvez um mes,foi o tempo necessärio para serem tentados e conhecerem esta forma de governo e continuar o progresso noutro estadio de desenvolvimento
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As Escrituras ensinam que quando o Eterno acabou Sua Criação Ele “viu tudo quanto fizera, e eis que era muito bom”. D’us não faz nada incompleto ou imperfeito, o mal é um intruso que trouxe rebelião, doença e morte.
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