Deus é Amor!
A essência do judaísmo
O Shemá foi chamado de declaração de tese do judaísmo. É a mais sucinta declaração da Bíblia sobre a crença em um único Deus. Ela explica a nossa obrigação de amar o Senhor com todo o nosso coração, toda a nossa alma e todas as nossas forças. Essas são as primeiras palavras recitadas a cada manhã e a cada noite pelos judeus praticantes. Mas as mais profundas verdades do Shemá só podem ser compreendidas quando ele é lido no original em hebraico.
Os números por trás das letras
De acordo com o antigo sistema alfanumérico conhecido como “Gematria”, cada letra em hebraico tem um valor numérico. A primeira letra Alef (א) equivale a 1, a segunda, Bet (ב), equivale a 2, e assim por diante. Quando são somados os valores das letras, é obtido o valor numérico da palavra em hebraico. O Shemá termina com as palavras “o Senhor é Um“. Em hebraico, Um é ehad אחד:
(ח=8, א=1 e ד=4). Essa palavra tem o valor numérico total de 13 (1+8+4 = 13).
Uma mensagem bíblica de amor
Surpreendentemente, o valor numérico da palavra para amor em hebraico, ahava (אהבה), também é 13 (ה=5, ב=2, ה=5, א=1). Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que isso significa que, no mais profundo nível místico, o conceito da unicidade de Deus está inextricavelmente ligado ao conceito de amor. Somente em hebraico é possível sentir a essência dessa oração única; o Senhor é um Deus amoroso, e adorá-lo significa levar o amor ao mundo.
Fonte: https://lp.israelbiblicalstudies.com
Nao hä uma lingua liturgica,todas sao liturgicas.A catölica tambem dava as missas em latim e ninguèm percebia nada,era uma uma estupidificaçao aceite,mas agora nao se aceitam disparates desses,cada um pode mais ou menos acionar o seu livre arbìtrio.
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Olá Schieder, é bom tê-lo atento as postagens de nossa Revista. Porém, analisando o post acima, não há menção de língua litúrgica, ou língua preferida pelo Eterno, o que há é uma menção a língua original do Tanach e fazer uma análise gramatical, além de histórica é sempre saudável para se compreendê-la em seu contexto original. Quanto a Guematria e sua validade, com certeza sua origem é extra bíblica, outro sim, sua publicação em nosso site não significa que concordemos, porém, foi publicada a título de informação e estudo somente.
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Eu gosto muito da vossa revista,senao jä vos tinha deixado ä muito tempo.
Eu aceito a vossa explicaçao sobre a Cabala.
As coisas que ontem eram välidas nao sao tao välidas hoje,quem persistir em fazer do passado ensino para o seu futuro nao vai progredir tanto como um outro que esteja atento ä revelaçoes modernas,uma nao invalida a outra,mas o passadonao pertence ao futuro,mas ä Histöria,nao digocqu
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Nao digo que nao se deva de estudar as velhas escrituras,mas devemos de dar mais atençao ao dia a dia e estar atento äs revelaçoes dos lideressejam eles quem forem,porque todos de alguma forma recebem revelaçao para os seus seguidores.
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As Escrituras nos revelam que o Eterno faz uma revelação progressiva de Sua vontade a cada geração, porém, se deve tomar cuidado que as novas descobertas não entrem em choque com as antiga, mas, sejam desenvolvidas a partir delas. As revelações mais “velhas” como você escreveu, devem servir de alicerce aonde o próprio Eterno constrói o “edifício” da Verdade.
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A lingua litürgica è para dar autencidade äs escrituras ou nao.
Os judeus nao messianicos nao aceitam o Novo Testamento devido a nao ter sido escrito em aramaico,ou em hebraico,e fora das terras de Israel,se foi essa a razao de se ter focado uma lingua litürgica para as escrituras estä bem.
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Em realidade os judeus não messiânicos não aceitam o NT porque ele testifica diretamente de Jesus/Yeshua como o Messias/Mashiach prometido, alguns estudiosos tem identificado o livro de Mateus como tendo sido escrito originariamente em aramaico e destinado a um público judeu de nascimento, e dificilmente se prova que o NT não foi escrito nas terras da Palestina ou Israel.
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